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GRAVE: aluno que fez at3nt4do em colégio de São Paulo s0fria bully1ng; veja vídeos

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Brasil – A Escola Estadual Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, se tornou o cenário de uma tragédia na manhã desta segunda-feira (23) quando um aluno de 15 anos, identificado como “Luluzinho” por amigos nas redes sociais, abriu fogo no colégio. Os detalhes emergentes apontam para um trágico quadro de bullying que pode estar por trás do ataque.

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Amigos do autor relatam que ele era conhecido por suas atitudes controversas e polêmicas. Além disso, Luluzinho era usuário da plataforma de bate-papo Discord e teria feito apologia a ideologias extremistas. Além disso, informações sugerem que ele também era parte da comunidade LGBTQ+ e que teria recentemente perdido sua melhor amiga, que havia cometido suicídio.

O elemento-chave que emerge dessa história é o fato de que Luluzinho sofria bullying. Vídeos nas redes sociais mostram o jovem sendo vítima de agressões por parte de outros colegas de escola.

O ataque resultou na morte de uma aluna e ferimentos em outros três estudantes. Um adolescente de 15 anos, também aluno, entrou armado na escola e efetuou os disparos. Ele foi apreendido junto com a arma do crime. A polícia ainda não divulgou a motivação por trás do ataque e a origem da arma utilizada.

Dos feridos, uma das vítimas não resistiu aos ferimentos e foi baleada na cabeça, enquanto outras duas foram atingidas no tórax e na clavícula. Além disso, um quarto aluno se machucou ao tentar fugir durante o ataque.

Os feridos foram encaminhados para o pronto-socorro do Hospital Geral de Sapopemba, e até o momento, não foram divulgadas informações detalhadas sobre o estado de saúde deles.

O governo estadual se manifestou sobre o trágico episódio, expressando profundo pesar e solidariedade às famílias das vítimas. A prioridade agora é prestar atendimento às vítimas e oferecer apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares afetados por essa terrível tragédia.

Reação

Amigos de Luluzinho, que era conhecido nos nichos alternativos do Twitter e Tiktok, não acreditaram que ele poderia ter feito isso.
Confira:

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