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Pablo Marçal aparece liderando intenções de voto pela Prefeitura de São Paulo, diz Instituto Gerp

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Brasil – Uma nova pesquisa do Instituto Gerp, divulgada nesta sexta-feira (30), revela que Pablo Marçal (PRTB) despontou como líder na corrida pela Prefeitura de São Paulo. O empresário alcançou 24% das intenções de voto, consolidando sua posição à frente dos demais candidatos. O levantamento também mostra Guilherme Boulos (PSOL) em segundo lugar, com 22%, seguido pelo atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 19%.

Com uma margem de erro de 2,83 pontos percentuais para mais ou para menos, a pesquisa indica um cenário de empate técnico entre Marçal, Boulos e Nunes. Atrás dos três primeiros colocados, aparecem José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB), ambos com 8% das intenções de voto, e Marina Helena (Novo), que registra 2%. Os outros candidatos não pontuaram.

O crescimento de Marçal é expressivo quando comparado à pesquisa anterior do Gerp, realizada em junho deste ano. Naquela ocasião, o candidato estava em quinto lugar, com apenas 9% das intenções de voto. O salto de 15 pontos percentuais o colocou na liderança da disputa. Por outro lado, Ricardo Nunes caiu dois pontos, enquanto Guilherme Boulos subiu dois pontos.

A pesquisa Gerp, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-05409/2024, foi realizada entre os dias 23 e 26 de agosto, ouvindo 1.250 pessoas. O nível de confiança da pesquisa é de 95,55%.

A ascensão de Marçal na corrida eleitoral atraiu atenção, principalmente pelo fato de ele ter ultrapassado candidatos tradicionais e de grande visibilidade, como Ricardo Nunes e Guilherme Boulos. O cenário acirrado e a proximidade entre os três principais candidatos indicam uma eleição altamente competitiva e imprevisível na capital paulista.

As próximas semanas serão decisivas para a consolidação das campanhas, especialmente com a proximidade do início do horário eleitoral gratuito, quando todos os candidatos terão a oportunidade de expor suas propostas aos eleitores. A disputa promete ser uma das mais acirradas da história recente de São Paulo, com o cenário ainda em aberto para mudanças significativas até o dia da eleição.

CM7